My dreams they keep a hold of me
My guide when I can't see
Londres é um lugar normal em mim,ir lá é quase como ir à terrinha.Muitas foram as vezes que lá fui,tantas que já lhes perdi a conta.O chegar é quase tão natural como o chegar a Lisboa,a sensação de casa em quase igual.
Mas por incrivel que possa parecer,em nenhuma das minhas viagens tinha entrado na Tate Modern.O meu caminho sempre se cruzou com a Britain,onde passava horas,dias.Mas eis que esta vez foi de vez...
No dia de sol como estava as pessoas eram muitas,de bicicleta,a pé,a correr,de máquina na mão,a comer gelados,sentados no muro que separa a terra da água a comer o seu almoço,seja ele de pão ou de um taparwear (é incrível ver como as pessoas se sentam em qualquer lado sem problemas de abrir a marmita e comer,eu costumo levar comida para o trabalho e quando vou até ao lugar comum do centro e abro a minha marmita,sou olhada por 4 ou 5 pessoas).
A entrada na Tate foi como um murro no estômago,tal é a grandeza do espaço
só mesmo numa cidade como aquela,um edificio como aquele podia se tornar num lugar para apreciar arte.
Isto foi o que vi
An Urban History of Photography
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